Devocional Feminino Saudável - Romanos 6:12
Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais, fazendo que vocês obedeçam
aos seus desejos. (Rm 6,12)
Mulheres de valor, devemos identificar as nossas más inclinações e trabalhar
para eliminar os pecados que nos dominam. Aprendamos com o monge
domador de animais. Uma tarde, o Abade de um mosteiro perguntou a um dos seus monges: “O que é que fizestes hoje!” – Eu, respondeu o monge, como todos os outros dias, tenho estado tão ocupado que as
minhas poucas forças não bastariam para o meu trabalho sem o auxílio da graça divina. Todos os dias eu devo guardar dois falcões, amarrar dois veados, obrigar dois gaviões a fazerem a minha vontade, vencer um verme, domar um urso e tratar um doente.
– Que dizes tu? Interrogou o Abade, rindo às gargalhadas. No mosteiro não se fazem semelhantes trabalhos!
– No entanto, é isso que eu faço, replicou o monge. Os dois falcões são os meus olhos, que eu devo vigiar continuamente para que não se detenham sobre os objetos proibidos. Os dois veados são os meus pés, cuja marcha devo ordenar, se não quero que me conduzam pelo caminho do mal. Os dois gaviões são as minhas mãos, que devo obrigar ao trabalho e a fazer o bem. O verme é a minha língua, que tem necessidade de ser reprimida mil vezes por dia para não dizer palavras vãs e superficiais. O urso é o meu coração, cuja soberba e vaidade tenho de dominar. E o doente é o
meu corpo, com o qual tenho de ter incessantes precauções, para que não se apodere dele a sensualidade.
O que Deus falou para mim hoje? Como posso aplicar em minha vida?
aos seus desejos. (Rm 6,12)
Mulheres de valor, devemos identificar as nossas más inclinações e trabalhar
para eliminar os pecados que nos dominam. Aprendamos com o monge
domador de animais. Uma tarde, o Abade de um mosteiro perguntou a um dos seus monges: “O que é que fizestes hoje!” – Eu, respondeu o monge, como todos os outros dias, tenho estado tão ocupado que as
minhas poucas forças não bastariam para o meu trabalho sem o auxílio da graça divina. Todos os dias eu devo guardar dois falcões, amarrar dois veados, obrigar dois gaviões a fazerem a minha vontade, vencer um verme, domar um urso e tratar um doente.
– Que dizes tu? Interrogou o Abade, rindo às gargalhadas. No mosteiro não se fazem semelhantes trabalhos!
– No entanto, é isso que eu faço, replicou o monge. Os dois falcões são os meus olhos, que eu devo vigiar continuamente para que não se detenham sobre os objetos proibidos. Os dois veados são os meus pés, cuja marcha devo ordenar, se não quero que me conduzam pelo caminho do mal. Os dois gaviões são as minhas mãos, que devo obrigar ao trabalho e a fazer o bem. O verme é a minha língua, que tem necessidade de ser reprimida mil vezes por dia para não dizer palavras vãs e superficiais. O urso é o meu coração, cuja soberba e vaidade tenho de dominar. E o doente é o
meu corpo, com o qual tenho de ter incessantes precauções, para que não se apodere dele a sensualidade.
O que Deus falou para mim hoje? Como posso aplicar em minha vida?
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